segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Capitulo 5



Dia Seguinte

Violet's Pov

Consegui acordar antes do meu despertador tocar, ansiosamente para ver o Nathan no aeroporto, então nem tomei o meu café-da-manha , me troquei (http://www.polyvore.com/sem_t%C3%ADtulo/set?id=70484675) e minha mãe me levou.

Cheguei no aeroporto e vi o Nathan na frente me esperando, sem mala nem nada. Fiquei um pouco confusa enquanto a isso. Saio do carro, me despedi da minha mãe e digo indo na direção dele:
-O que que você esta fazendo aqui? Você não tem que pegar o seu voo?
E a única reação dele é pegar minha mão, me puxa para perto dele, segura na minha cintura e me beija fazendo com que eu me sinto menos confusa e bem de uma maneira inexplicável. Quando ficamos sem ar ele descola nossos labios e diz:
-Sim, mas hoje não... – ele me beija novamente só que eu acabo interrompendo:
-Como assim você não vai viajar? Mas e a banda?
-Eu pedi para me colocarem em outro voo quando estivesse disponível e a banda...
-E porque você fez isso? -Eu interrompo ele novamente.
-Porque eu não quero só uma noite com você... Eu quero passar muito tempo contigo porque eu acho... que estou gostando de você. Nao tenha medo. Sei que voce deve estar achando um pouco insano e confuso por eu estar fazendo isso e a gente ter se conhecido há tao pouco tempo, mas é que eu queria te conhecer melhor e quero que você me conheça também. 
-Nao estou com medo. -Só consigo dizer isso.
-Que bom. -ele sorri.
Nós rimos e nos abraçamos.
Nathan disse que podia ficar duas semanas aqui no Brasil, entao daqui do aeroporto fomos andar pela cidade, ja que nao tinha outra maneira.
-Entao, me conta mais sobre voce -ele diz segurando na minha mao enquanto a gente andava.
-Contar sobre o que?
-Sobre a sua vida. O que voce gosta de fazer...
-Ah gosto de sair com as minhas amigas. Adoro ver filme, de varios generos, menos de terror. Odeio filme de terror.
-Por que? -ele ri olhando para mim. -Tem medinho?
-Para -empurro ele de leve.
-É, voce tem medo mesmo. Mas do que? Dos corpos ensanguentados ou daquele boneco palhaço que anda em uma motocicleta ou algo parecido?
-Aff para com isso Nathan. 
-Ah, eu acho aquele palhaço tao adoravel. Eu até tenho um boneco dele.
-Nossa como voce consegue ter aquilo como boneco?
Ele ri.
-Bom, eu nao acho que ele seja tao maligno quanto os gatos sao.
-Gatos?
-É. Ja viu a cara que eles fazem para mim quando me veem? Eu acho que eles sao do mal e um dia vao dominar o mundo.
-Eita, quanta loucura. -digo em meio a risos.
-Eh, só digo isso: tenha cuidado com os gatos.

Almoçamos, porque estávamos morrendo de fome, no restaurante mais próximo que tinha.

Nathan dormia em um hotel, e como as minhas aulas nao haviam começado, eu acordava umas 9:30 e saia para me encontrar com Nathan. Ele aparecia em frente de casa e a gente fazia alguma coisa e eu só voltava a noite.

-Entao, o que a gente vai fazer hoje? -ele perguntou quando eu entrei no carro, em uma sexta feira, na primeira, das duas semanas que o Nathan iria ficar aqui. Ele usava uma calça jeans, uma camiseta preta e um bone, como de costume.
-Vamos conhecer uma amiga minha.
-Vish -ele disse e liga o carro -Se voce é assim, imagina a sua amiga.

Nathan estaciona na frente da casa da Isabella e para a minha alegria ela que atende a porta. Acho que os pais dela nao estao em casa, como sempre. Quando eu era menor, eu e a Isabella voltávamos juntas da escola e vinhamos direto para a casa dela e quase nunca os pais dela estavam. Faziamos miojo, colocavamos a musica no volume mais alto e corriamos pela casa como loucas. Era muito divertido.

-O que que voce esta fazendo aqui a essa hora da manha? -ela pergunta se dirigindo a mim, mal percebendo Nathan ao meu lado.
-Como se voce estivesse dormindo quando chegamos. Eu sei que voce acorda cedo Isa.
-Voce me conhece muito bem -ela sorri -E quem é ele? -ela aponta para Nathan sorrindo maliciosamente.
-Sou Nathan Sykes -Nathan diz e sorri para Isa nao entendendo muito.
-Hum. Nathan. Te conheço de muitas historias, meu caro -ela bate no braço dele como se fossem amigos ha muito tempo sorrindo o tempo todo. Nathan fica envergonhado e eu tambem -Entrem.
Aparentemente, Isabella estava jogando algo em seu Playstation 3, porque ela é uma ficcionada jogos.
Pelo o que eu percebo, Nathan pega um dos jogos que se encontra na mesa de centro da sala de Isabella com os olhos abertos.
-É o FIFA 13? –ele pergunta.
-Sim, por que? –Isabella responde com indiferença.
-Vamos jogar?
Isabella hesita um pouco, olha para mim como se estivesse pedindo a minha permissão e como eu não fiz nada, ela liga o Playstation e os dois começam a jogar.
Não sou nada contra videogames, mas eles não pararam de jogar a manha e a tarde inteira. Já estava começando a irritar. Quando eu pedia para tentar eles jogavam almofadas em mim dizendo que eu na sabia jogar. Traíras. Tive que abrir algumas cervejas que estavam na geladeira da casa de Isabella para conseguir fazer o tempo passar mais rápido.

-E ai? Já não esta bom por hoje? –eu pergunto.
-Não –os dois falam juntos como se fossem duas criancinhas mimadas que não querem jantar porque não estão com fome.
-Caramba, vocês não saíram daí por um minuto.
-Ah a gente saiu para ir no banheiro e comer. –Isabella diz sem tirar os olhos da TV.
-Fico feliz que vocês fizeram isso, porque eu não ia limpar a sujeira de vocês aqui. –falo com os braços cruzados.
Os dois rolam os olhos e continuam a jogar, esquecendo de mim ali, como fizeram o dia inteiro.
-Já são 19hs. Vamos sair para comer, vai.
-Nós não estamos com fome –Nathan diz para minha surpresa.
-Ah é?
-É –Isabella finalmente olha para mim, sorrindo ao dizer.
-Entao ta, vocês que pediram.
Fui em direção a TV e puxei os fios da tomada, desligando a televisão e o jogo.
-NAOOOOOOOOOO –os dois gritam juntos de novo.
-Eu avisei.
-Por que voce fez isso? –Nathan estava com as mãos nos cabelos e Isabella estava rindo muito, e eu suponho que ela estava ganhando no jogo.
-Eu ia ter que chamar a ambulância se vocês não parassem de jogar.

Os dois ficaram emburradinhos porque eu tinha desligado o joguinho deles.
Saimos para jantar em uma pizzaria a alguns quarteirões da casa da Isabella. Finalmente conversamos de verdade, e eles ainda acham que eu fui muito má fazendo aquilo com eles.

Nathan deixou Isabella na casa dela, depois me deixou em casa me dando um selinho e depois indo embora para o hotel onde ele estava ficando.
É boa essa relação que eu tenho com ele. Não é nada serio, a gente conversa, ri, da uns amassos... Gosto de ficar perto dele. Ele me faz rir muito, e consegue ser uma ótima companhia. Não acho que o que a gente tem vai virar um relacionamento serio, mas eu quero aproveitar todo o momento que tenho com ele enquanto ele ainda esta aqui.

Nathan ia embora no sábado, e hoje era terça para minha alegria e decidimos ir ao cinema.
De manha acordei tomei café da manha, voltei para o quarto e estava com tanto sono que dormi de novo.
Meu celular começou a apitar. Não sei que horas eram, muito menos há quanto tempo eu estava dormindo. Ah não, o cinema. Olho no meu celular e ainda são 17:30. Tenho 2 horas para me arrumar.
Salto da cama e vou para o banheiro tomar um banho. Me troquei (http://www.polyvore.com/sem_t%C3%ADtulo_19/set?id=77306814) e depois de cinco minutos Nathan buzina na frente de casa e eu desço para encontra-lo. Quando eu entro no carro alugado de Nathan, ele fica me encarando, me deixando nervosa. Será que a minha maquiagem esta borrada? A minha roupa esta feia?
-Ta me olhando assim por que? –eu pergunto de um modo frio, arqueando as sobrancelhas.
Nathan se aproxima de mim, e me beija como forma de resposta. Ele coloca uma mão em meu rosto e aprofunda o beijo, deixando nossas línguas se tocarem. Adoro quando Nathan me beija assim. Me sinto segura em seus braços.
Nathan diminui calmamente o ritmo do beijo e quando para e eu abro devagar os meus olhos, ele coloca suas mãos no volante piscando para mim e dizendo:
-Voce esta muito linda.
E da partida no carro.

O cinema não era tão longe assim de casa, então a gente não demorou nem 10 minutos para chegar la. Na frente, encontramos com Isabella e um cara ao seu lado de cabelos castanhos claros que se apresentou como Robert.
-Entao vamos ver que filme? –Robert pergunta com as mãos no bolso em frente a fila quase cheia para comprar os ingressos.
-Que tal um de terror? –Isabella pergunta com seus olhos castanhos brilhando em direção a mim para me provocar.
-Nem morta. Por que a gente não assiste um de comedia?
-É pode ser –Nathan diz.
-Ok, então vocês comprar os ingressos que a gente vai la comprar as pipocas –Isabella diz e some dali com Robert.
-Quem é esse cara? –Nathan pergunta
-Faço a menor ideia. Isabella sai com todo o tipo de gente que voce pode imaginar. E não. Sei que voce deve estar pensando que ela é uma vagabunda, mas ela não é. Ela diz que só quer conhecer gente diferente por conhecer mesmo.
-Eu não pensei nada –ele diz como se fosse vitima.
-Sei sei –dou um selinho nele e entramos na fila dos ingressos.

Capitulo 4

Eu vou para o meu quarto, tranco a porta, deito na minha cama, coloco a mão no rosto, e não sei porque me vem uma sensação enorme de chorar. 
É um pouco complicado entender tudo o que aconteceu. mas eu não queria que o Nathan fosse embora. Todo o momento que nós tivemos juntos foi tão... perfeito de um modo. Eu acho que estou sentindo algo por ele. Mas não sei o que é. Deve ser aquelas paixões que temos quando conhecemos alguem novo e diferente e que sabemos que talvez nunca mais vamos ver de novo. Bom, não sei, só que eu me sentia muito bem ao lado dele de um jeito que eu nao havia sentido com ninguém. Nathan era completamente diferente de todos os caras que eu havia conhecido, era fofo mas sério, engraçado e confiante e dificil de entender um pouco.
Já são mais ou menos umas 2:30 da manha e eu não conseguia pegar no sono.

Ouço um barulho vindo do meu celular. É uma mensagem do Nathan:
*sms on*
-Não paro de pensar em você... Ainda esta acordada?
Nao tenho nada a perder entao eu respondo:
-Sim... Também não paro de pensar em você e no tempo que passamos juntos.
-Amanha você poderia ir no aeroporto para eu me despedir de você?
-Claro
-Ok, entao até amanha.
*sms off* 
Não sabia mais o que mandar. Estava tão feliz e triste ao mesmo tempo. Fiquei segurando o celular comigo como se fizesse com que o Nathan estivesse mais perto de mim e acabei pegando no sono.

Nathan’s Pov

*Antes do show*

Eu e os meninos iriamos abrir o show do Justin Bieber aqui no Brasil e isso vai ser muito legal.
O Brasil é muito bonito. Fomos visitar vários lugares no nosso tempo livre. Encontramos fãs brasileiras, tomamos caipirinha, etc.
Hoje a gente já vai se apresentar e eu estou muito animado com isso. Acho que todos nós estamos!
Já estavamos prestes a entrar no palco, quando nós cinco começamos a dar boa sorte para cada um e finalmente entramos.
O estádio estava completamente lotado. As meninas estavam todas loucas, gritando muito e estavam com pôsteres em suas mãos.
Cantamos varias musicas e muita gente estava cantando conosco. Isso nos deixou muito animados.
Comecei a olhar melhor para as garotas que estavam la, e meus olhos pararam nela. Uma garota de cabelos castanhos que também estava gritando e pulando junto com a multidão, e fiquei paralisado. Mas, tinha que continuar. Isso era bobagem. Estava no meio de um show. Então, eu mandei um coração para ela e ela ficou feliz. Não conseguia tirar os olhos dela. Quando ela sorria, eu tinha vontade de, ah sei la, é difícil de explicar.
Isso que estava acontecendo comigo era estranho. Nunca havia olhado para uma garota que eu nem conhecia e sentido isso. Sou um pouco orgulhoso em questao de gostar mesmo de uma garota, entao nao me apaixono facil. Mesmo quando tinha relacionamentos longos eu nao chegava a sentir isso. 
Era um sentimento novo que me levava a pensar que eu estava louco. Isso nao era possivel de acontecer, era?
Agora quero conhece-la, é como se eu precisasse disso.
Estranho, porque eu nunca acreditei em ''amor a primeira vista'' até vê-la. Mas, eu não acho que seja amor, era muito bizarro para ser algo assim.
O show acabou e infelizmente tive que deixar de olha-la.
Cheguei para o Big Kev e apontei para ela de um local que ninguém podia me ver e pedi para que ele falasse para ela que eu queria vê-la em meu camarim após o show. Ele assentiu e eu fiquei feliz por isso e o bom é que eu nem precisei dar meus motivos para tal loucura. 
Loucura mesmo. Nem conheço a menina, acabo de ve-la e agora eu só penso nela, é como se eu tivesse uma atração muito grande por ela. Ah, isso esta me deixando louco.
Fiquei esperando o show acabar, no camarim com os meninos, me descontraindo e tentando não pensar nela.

Mais tarde, alguém bate na porta, e quando vou ver é ela, já dando meia volta. Será que ela não queria vir? Bom, ela entra no camarim e todos os meninos ficam encarando-a e depois a mim, e fazem algumas perguntas e sentem que estão constrangendo ela e acabam saindo dali, e para me alegria nos deixando a sós.

Começo a fazer perguntas, e descubro que seu nome é Violet. Percebo que ela esta nervosa. Ela olha no relógio e diz que tem que ir embora porque já estava tarde. 
Ela se despede, e por um impulso maior, que eu não consegui controlar, pego sua mão e digo:
-Você é muito linda, sabia? –Ah por que eu fui falar isso? Agora ela vai me achar um bobo patético. Tento corrigir, mas já é tarde - Bom, acho melhor você ir embora. Adorei conversar com você, Violet.
Ela agradece o convite se sentindo desconfortável pelo o que eu disse.
Arhg, que estúpido eu fui. Ela deve pensar que eu sou um maníaco.
Passo meu telefone para ela, e pela minha surpresa ela passa o dela também, e depois ela sai do camarim e o meu olhar acompanha ela até sumir de vista.
Não dá nem 5 segundos e os meninos entram e começam a fazer perguntas como: ‘’Quem é aquela garota?’’ ‘’Da onde você conhece ela?’’ Ai vem os comentários do Tom: ‘’Gatinha ela, qual é o nome?’’
Ficamos conversando um pouco e voltamos para o hotel. 
Fiquei pensando nela até pegar no sono.

Capitulo 3

-Então, eu mandei ele te chamar, porque no show, sei que vai parecer bizarro, mas quando eu te olhei, vi voce mesmo encharcada por causa da chuva sorrindo e dançando de um jeito muito lindo e algo despertou em mim -ele me encara cerrando os cilios -e eu nunca havia sentido isso antes por ninguem e eu achei um pouco estranho e pedi para chamar voce.
Eu rio nervosa.
Esse é o mesmo Nathan de ontem? Estranhei um pouco com tudo isso que ele falou, ainda mais que ontem a nossa conversa nao foi uma das melhores.
Eu hesito um pouco para falar.
-Ah. Nao é bizarro nao. - Nao sei se era isso que ele esperava que eu falasse - M-mas por que eu, se tinha mais de 10 mil fãs naquele show? –Eu gaguejei um pouco para falar.
-Não sei o que me fez te encontrar no meio daquela multidão toda –Nathan começa a rir, não olhando mais para mim, como se estivesse pensando em algo –Mas, de uma coisa eu sei: que quando eu te vi, eu me senti diferente, como se algo estranho tivesse me acontecido e achei que se conversasse com você eu iria entender a loucura que aconteceu comigo no show. Mas ontem foi um pouco difícil de conversar e acho que voce notou isso.
-É verdade. Mas por que voce esta falando tudo isso?
-Voce perguntou.
-Eu sei, mas é que é dificil encontrar um cara que se abra para uma menina, sei la.
-É, pode ser. Mas quando algo assim acontece acho que temos que falar.

Nao entendi muito bem o que ele quis dizer me deixando confusa. O silencio volta, e depois de tudo o que ele falou, eu não sabia mais o que perguntar. Ele me pegou de surpresa. Nao achava que fosse isso. Pensei que ele fosse dizer algo como ''Ah eu mandei te chamar porque gosto de flertar com algumas garotas e chama-las para conversar'' ou algo do tipo. Agora estou um pouco mais nervosa do que antes até que finalmente o garçom chegou com as comidas, o que eu fiquei muito agradecida, porque senão eu iria ficar mais constrangida ainda.
Ficamos conversando mais um pouco, mais a maior parte do tempo ficávamos um encarando o outro.

Nathan não me deixou pagar a conta, então nós saímos do restaurante e começamos a andar na calçada, sem rumo, em silencio. Até que o Nathan avista um praia a alguns quarteirões do restaurante, e ele pergunta se eu quero ir até la, e é claro que eu assenti.
Chegando na praia, eu tiro o meu salto, e ficamos andando pela a areia olhando para as estrelas no céu, que estavam muito bonitas hoje. Nathan olha para mim e diz:
-Sabe, todo esse tempo aqui com você, esta sendo muito bom, que de uma maneira engraçada, eu nao quero que acabe.
-Eu também não quero –Eu sussuro tao depressa, me deixando surpresa e implorando que ele nao tenha ouvido, deixando de olhar para o céu, e começo a olhar para aqueles olhos verdes.
Nathan vai chegando mais perto de mim, tira uma mecha de cabelo que estava na minha cara e pressiona seus lábios nos meus, dando um beijo longo e maravilhoso, sob as estrelas e ouvindo as ondas do mar. Mas, rapidamente Nathan se afasta e fala:
-Me desculpe... Eu não devia ter feito isso –Falando com uma cara com um pouco de arrependimento, mas também de quem gostou do que fez.
-Por que não? Você não gostou?
-Não, é claro que eu gostei – ele fala com sorriso malicioso –mas é que eu não sei quando eu vou te ver outra vez.
-Bom, também não sei, mas ao invés de ficarmos pensando nisso, por que não aproveitamos o tempo que temos juntos?
-Claro, mas é que eu queria poder ficar mais tempo com você.
Ele se aproxima de novo pega na minha cintura e sela nossos lábios de novo, e minha nossa, como ele beija bem! Não queria sair de perto dele. É até estranho lembrar de ontem, parece que foi ha tanto tempo. Ao mesmo tempo que ele é incrivelmente fofo, ele consegue ser misterioso quando fala me deixando completamente confusa, sem falar da sua beleza e dos seus olhos verdes penetrantes. Era até bom ficar ao seu lado. Ficamos conversando mais um pouco, mas para minha tristeza minha mãe me liga dizendo que eu tinha que voltar para casa.
Nathan me leva ate minha casa, e na frente da porta, quando já estou quase entrando ele me puxa, me dá um beijo e sussurra no meu ouvido:
-Essa noite foi maravilhosa. Queria agradecer por você ter aceitado o meu convite e ter feito essa noite ter acontecido.
-Ah Nathan. Não  me diz essas coisas se não vou morrer de vergonha. -tampo a minha cara com as minhas maos.
Nós rimos.
Ele me dá um beijo na minha testa e vai embora.
-Eu prometo que vou voltar para te ver. -ele diz e vou seguindo o carro dele até perde-lo de vista.

Capitulo 2


Estou um pouco animada com esse ''encontro'', se é que posso chamar assim. Não sei, acho que não tinha muitas esperanças que a gente iria se ver de novo.

Chegamos.
E lá esta ele na frente me esperando, todo elegante. Ele começa a se aproximar do carro, com um sorriso no canto da sua boca, eu abro a janela do carro e ele olha para a minha mãe e diz:
-Boa noite, senhora. Poderia levar a sua filha para jantar comigo? Prometo cuidar bem dela.
Minha mãe fica um pouco paralisada e não entende muito o porque ele falou aquilo mas assenti com a cabeça.
Nathan abre a porta do carro, eu saio faço um sinal com a mão dando tchau para a minha mãe e nós dois entramos no restaurante.
O local era tão bonito por fora quanto por dentro. Na entrada, havia um balcão, onde uma garçonete conduziu eu e o Nathan ate a nossa mesa.
Quando estamos indo em direçao a mesa, Nathan susurra em meu ouvido:
-Voce esta muito linda.
Meu rosto cora e seguimos em frente.

Antes de me sentar, Nathan rapidamente puxa a minha cadeira para mim e eu sento, com uma sensação estranha em relação a isso.

Fica um silencio que parece eterno, que só é quebrado quando o garçom vem e entrega o cardápio, mas mesmo quando eu estava escolhendo o que eu iria comer, eu conseguia vê-lo  me encarando, o que me deu um frio na barriga. Só que com tantas perguntas na cabeça, eu precisava cortar o silencio:
-Nathan, posso te fazer uma pergunta?
Ele continua parado me olhando. Parecia que tinha algo no meu rosto que eu não sabia o que era, e isso estava me deixando desconfortável.
-Claro, minha linda – Ele não para um momento de me olha nos olhos.

Minha linda?? Ele me chamou assim mesmo? Bom, não posso me desconcentrar por isso...
Ele percebeu que eu achei estranho o que ele havia dito e ele sorri maliciosamente

-Ahh, então – estava tentando achar as palavras certas depois do que ele acabou de dizer – Por que você mandou um homem me chamar?
-Porque...
Nathan é interrompido pelo garçom que chega para anotar o pedido.
-Já querem fazer o pedido?
Nathan olha para mim, como se estivesse pedindo a minha permissão.
-Ah eu quero sim. E você, Nathan?
-Claro.
Nós pedimos cada um o seu respectivo prato, e ansiosa pela resposta que ele não deu, eu pergunto novamente:
-Hum, Nathan. Desculpa perguntar de novo mas, porque você mandou aquele cara me chamar para falar com você?
-Você não precisa pedir desculpas. Bom, porque...
E de novo Nathan foi interrompido, mas dessa vez foi por causa do seu celular que estava tocando.
Caramba. Acho que eu nunca vou saber a resposta. 
A minha vontade é de tacar esse celular longe, mesmo que ele me ache uma louca. Eu só quero saber o motivo. É tão ruim assim?
Nathan me olha, se desculpa e vai em direção a porta sumindo da minha vista para atender o telefone.
Nossa, quem quer que seja essa pessoa que ligou para ele, me deixou irritada. Sei que não devia estar, mas eu acabo ficando muita revoltada por pequenas coisas, mas eu sempre consigo me controlar para não expor isso.
Mas, não passou nem cinco minutos que ele já estava voltando para dentro do restaurante.
-Me desculpa Violet. É que eu precisava atender, mas agora vamos voltar para a sua pergunta... Entao, eu mandei ele te chamar porque...

Capitulo 1


Violet's Pov

Oi meu nome é Violet, tenho 17 anos, moro no Brasil, com meus pais, adoro ler e não acredito muito no amor, como leio em romances e vejo nos filmes. Sei la, como eu nunca senti isso, então eu não entendo muito, gostei e curti muito os meus ex-namorados mas eu não sentia nada muito alem. E, também eu sou uma fã completamente apaixonada pelo cantor Justin Bieber, então quando eu descobri que ele iria vir ao Brasil, eu não parava de pensar nisso, que até fiquei acordada na madrugada para comprar o meu ingresso junto com uma das minhas melhores amigas, Isabella.

Os dias iam se passando, e só o que eu pensava era no show...

Ate que finalmente o grande dia chegou.

-Nossa, estou muito animada para esse show! –Eu disse
-E você acha que eu também não estou? Eu mal consegui dormi.
Nós rimos e conversamos mais um pouco no caminho do show.

Eu e a Isa chegamos na frente do estádio, e ficamos esperando anciosamente naquela fila enorme para poder entrar. Quando conseguimos, saímos correndo que nem loucas para poder pegar um lugar bom, e quando eu vejo, nós duas conseguimos ficar bem na frente, quase na grade.  Então, o primeiro show se passa e quando menos se espera, começou a chover, e muito. Mas, mesmo assim, nós tínhamos que aguentar aquilo porque nós sabiamos que no final iria valer a pena, e tambem era só uma simples chuva.

Até que começou o próximo show...

Eu não conhecia a banda, muito menos suas musicas, somente o nome ''The Wanted'' que estava escrito ao fundo, em uma tela grande, mas quando eu olhei para eles, não sei, mas eu senti um sentimento forte por eles, principalmente por um deles, que eu não conseguia tirar o olho por nem um segundo.

Isso foi estranho, porque eu nunca havia me sentido assim antes.Estava sentindo um frio na barriga só de olha para ele. Mas deve ser algo temporário... Eu nem o conheço. Nem sei o nome dele. Deve ser só porque ele é bonito. É, deve ser por isso mesmo...

Fiquei completamente encantada com eles. Adorei suas musicas e eu e a Isa não parávamos de dançar. Tentei fazer de tudo para chamar a atenção deles: pulando, gritando, tentando cantar alguma parte da musica, até ele, o cara lindo de cabelos castanhos, olhos incrivelmente verdes e com um boné muito fofo, me mandou um coração, que me fez gritar mais ainda, fazendo com que a Isa me encarasse e me chamasse de retardada. Mas, ele deve ter mandado como algo que ele manda para todas as fãs dele, isso é obvio. Arg, que raiva, eu não paro de olha para ele. Acalmasse Violet!

Mas, após eu me acalmar diante de tudo isso, e focar mais no show, eu percebi que ele não parava de me olhar. Ta, eu devo estar tendo alucinações mesmo. Serio, porque ele, um cara lindo de olhos verdes de perder o fôlego, iria ficar olhando para uma menina, que estava com um cabelo todo encharcado e uma parencia horrivel depois de tomar uma chuva daquelas?

Eles tocaram mais algumas musicas, e infelizmente o show acabou.

No intervalo de um show para o outro, um cara chega e começa a olhar para a multidão, como se estivesse procurando uma pessoa. Fiquei pensando no motivo daquilo. Ele observa mais um pouco e para o olhar em mim e me chama e diz que o Nathan Sykes queria me ver após o show.
-Eu? Como assim? Estou um pouco confusa.
-Só faça o que eu estou te dizendo, que depois voce vai entender.
-Mas por que eu?
-Porque o Nathan quer ver voce em seu camarim após o show.
Mas quem diabos era Nathan? Quanta confusão, eu acho que esse cara esta louco.
-O que? Acho que é um engano. Não conheço nenhum Nathan.
-Não, não é um engano, senhorita. Nathan é um membro da banda The Wanted, aquela que acabou de tocar. E ele me pediu para te avisar para encontra-lo no camarim dele após o show. Entendeu?
-Acho que sim.
-Ok, te vejo depois.
Entao ele desaparece.

Que situação mais bizarra! Um cara de uma banda, que eu nem sabia da existência queria me ver depois do show. Comecei a pensar se tudo aquilo era um sonho até comecei a me beliscar e nisso a Isa entrou junto e não deu muito certo.

Sera que eu devo ir e saber o que ele quer comigo, ou se devo desistir e ir embora como se nada houvesse acontecido?

Meus pensamentos são cortados pelos gritos das pessoas para a nova banda que estava entrando no palco.
Aproveitei bastante os outros shows, ate o do Justin, mas ainda estava pensando nele. Nathan. Até que tudo acaba e a Isa vira e começa a falar comigo:
-E ai? Voce vai ou não ver esse tal de Nathan?
-Ah, não sei, não... E se tudo for uma pegadinha?
-Ah qual é? Vai la sua sortuda, voce vai se arrenpender se não for.
-Ta bom –Fiz sorri maliciosamente para ela e acabamos rindo.
-Entao, voce quer que eu venha te buscar depois?
-Não precisa, eu pego um taxi.
-Ok, Violet aproveita la com o Nathan – Entao nos abraçamos e seguimos cada uma para seu lado.

Comecei a andar a procura do camarim deles, morrendo de medo por não saber o que falar, já que nem sabia quem eles eram que acabei encontrando aquele cara que mais cedo falou para me econtrar com o Nathan.
-Oi. Que bom que voce apareceu. Achei que voce ja tinha ido embora.
-Nao. Estou bem aqui! - Nossa, que coisa mais estupida eu fui dizer - Voce poderia me dizer onde é o camarim deles?
-Claro! É só me seguir.
Ele começa a andar por vários corredores, e continuo a segui-lo. Até que eu vejo uma porta com um papel escrito ‘’The Wanted’’ e ele diz:
-Então, é aqui.
-Ok, obrigada - Mas quando eu disse isso, ele ja havia desaparecido pelos corredores.
Bato de leve na porta e fico sem reposta.
-Bom, eles já não devem mais estar aqui então... –Comecei a falar para mim mesma já virando para ir embora quando alguém abre a porta e sou obrigada a virar.
Nathan esta na porta com um sorriso safado, olhando da minha cabeça aos meus pés e isso me deixou ainda mais nervosa.
-Oi. Pode entrar – Entao ele faz um gesto com a cabeça para eu entrar e eu acabo entrando.

O camarim não era tão grande assim, mas estava bem arrumado para cinco jovens. Tinha um sofá a esquerda com algumas cadeiras, uma bancada do outro lado com algumas garrafas de água, frutas e um laptop, e ao fundo um espelho e ao lado uma arara com varias roupas.
Todos estavam ali. Nathan, Jay, Tom, Siva e Max, conforme eles vão se apresentando. Eles estão sentados no sofá, e eu sento em uma cadeira próxima.
Eles ficam me encarando por um tempo, sorrindo e depois o Tom vira e pergunta:
-Então, o que você achou do show, Violet?
-Ah, e-eu gostei muito do show de vocês – Ai caramba! E, foram essas as palavras que sairam da minha boca. Eu não sabia o que falar e não podia dizer que eu não sabia quem eram eles. Estava começando a ficar bem mais nervosa.
Então, depois da minha resposta patética todos ficam em silencio, e começam a se olhar e depois o olhar volta para mim e depois para o Nathan e acabam decidindo em sair do camarim.
E o silencio volta a reinar por um tempinho, me levando a pensar ‘’Por que motivo eu vim parar aqui?’’
-Oi, Violet, né?
-Sim –sinto meu rosto enrubescer.
-Fico feliz que você tenha gostado do show –ele sorri de uma forma adorável.
Sorrio também sem ideias do que falar. Serio, ele me chama para vir aqui e me fala isso?
-Você não conhecia a gente, não é verdade? –Ele sorri lançando um olhar desafiador para mim.
Ele me pegou de surpresa com a pergunta.
-Como você...
-Deu para perceber quando o Tom fez aquela pergunta para voce. Se fosse uma fã ou se conhecesse a gente teria feito uma frase um pouco mais... elaborada.
Me senti um pouco ofendida com o que ele disse. Acho que ele percebe isso e ri.
-Só estou brincando.
-Do que você esta rindo?
-Sua cara.
- O que que tem a minha cara?
-É engraçada. –Ele continua rindo.
Rolei os olhos. Acho que se ele continuar nessa gargalhada toda, consigo sair de fininho que ele nem vai perceber.
Começo a me levantar e no mesmo momento ele levanta e para de rir, me deixando com leves suspeitas de que a risada dele era falsa.
-Aonde voce vai?
-Hum... Para casa?
-Já? –ele olha para um relógio preto em seu pulso.
-É, já esta tarde... –Minto. Já não queria ter vindo aqui mesmo.
-Ah vai fica mais um pouco –Ele me lança um olhar pedinte, com seus olhos verdes, que até agora eu não tinha reparado, brilhando.
Fico em silencio, desviando o olhar dele.
-Se eu sou tão chato assim pode sair, tudo bem.
-Voce não é chato –volto a olhar para ele.
-É eu sei –ele sorri convencido e volta a sentar confortavelmente no sofá. –Quer comer ou beber alguma coisa?
-Não, obrigada.
Ele levanta preguiçosamente do sofá e pega uma garrafa de água que havia em cima de uma bancada ao lado do sofá.
-Você estava com uma amiga não estava? –ele fala apoiado na bancada.
-Sim, mas eu mandei ela ir embora. Por que?
-Como você vai voltar para casa? -ele diz e demonstra uma leve preocupação, descartando a minha pergunta.
-Acho que de táxi.
-Ah –ele da mais um gole de sua água e volta para o sofá, só que no meio do percurso ele tropeça no próprio pé e cai ao meu lado.
Não aguento e começo a rir. Sei que devia me preocupar ou ajuda-lo a levantar mais a situação foi tão bizarra, o jeito estranho de como ele se movimentou e tropeçou no próprio pé que eu não consegui conter a risada.
Nathan levantou com a cara irritada e parte da blusa molhada pela água que tinha caído, voltando a se sentar no sofá.
-Como você conseguiu fazer algo assim? –consigo finalmente falar após rir tanto.
-HA HA HA –ele fez uma careta e volta a se encostar no sofá, deixando de lado a sua camisa molhada.
Em nenhum momento eu consegui achar devidamente certo para poder perguntar para ele o por que ele havia me chamado ali, mas esse parecia um ótimo momento.Quando infelizmente o meu celular toca, e eu já tinha uma pequena ideia de quem seria.
-Pode atender –Nathan fala.
Só que não tinha ninguém me ligando, era uma mensagem da minha mãe mandando eu voltar para casa. Isabella deve ter dado alguma desculpa para a minha mãe só notar a minha ausência agora. Lembro que ainda estou no camarim com o Nathan e digo:
-Ai, Nathan eu vou ter que ir.
-Ah ta. Mas, por que?
-Porque eu já devia ter chego em casa antes e a minha mãe esta brava comigo.
-Ah que pena.
Ah, acho que dois minutos a mais não vão fazer diferença... ou será que a minha mãe vai mandar policiais a minha procura? Bom, acho melhor voltar para casa. Queria perguntar para Nathan, mas acho melhor ir embora e acabar com esse constrangimento logo de uma vez.
Me levanto e já estou perto da porta, quando Nathan surge ao meu lado e ele pega na minha mao, me fazendo virar e diz:
-Voce é muito linda, sabia? –quando ele fala isso seus olhos verdes estão mais brilhantes do que antes, não sei como. Acho que minha cara se retorce um pouco de confusão quando ele fala isso me deixando levemente surpresa após toda a conversa sem sentido que nós havíamos tido.
 -Bom, acho melhor voce ir embora. –Ele diz finalmente quando ele percebe que eu não iria falar nada -Adorei conversar com voce, Violet.
Eu assinto com a cabeça, por sei la qual motivo e ele me passa o numero de celular dele e eu passo o meu e saio do camarim dando só um tchau.
A rua estava movimentada para essa hora da noite e para minha felicidade eu consegui chamar um taxi rápido e volto para casa.
Sorte que quando eu cheguei meus pais já estavam dormindo, então eu entrei, coloquei meu pijama e fui dormir pensando nesse dia, maravilhoso e estranho ao mesmo tempo, que eu tive.

Dia seguinte

Sou acordada pelo meu despertador irritante. 
Depois que eu o desliguei, fiquei deitada na cama olhando para o teto, e lembrando do sonho esquisito que eu tive com o Nathan e a minha tentativa de lembrar foi zero.
Foi um pouco estranho ontem, devem ter chamado a garota errada, por isso não vou ficar me iludindo por ele como muitas garotas da minha idade fazem.
Agora, cheguei a uma conclusao, triste porem verdadeira, que a minha paixão pelo Justin acabou. E falando em ontem, eu preciso arrumar um jeito dos meus pais não brigarem comigo por ter chego 2 horas mais tarde do que eu tinha planejado...
Comecei a descer as escadas que nem uma loca, e fui direto para a cozinha, preparei um delicioso café-da-manha para eles, com ovos, bacon, torradas, frutas e tudo o que eles gostam. Sei que isso não é o bastante, mas é alguma coisa.
Minha mãe acorda primeiro e ao chegar a cozinha eu dou um abraço imenso nela pedindo desculpas, contei o que aconteceu no dia anterior, sem muitos detalhes, e ela acabou aceitando. Comemos o café-da-manha juntas e depois eu fui para o meu quarto e peguei o meu celular para ligar para a Isa e contar tudo para ela, só que eu recebo uma chamada do Nathan e isso me deixa um pouco desconfiada e surpresa.

-Alo?
-Oi, aqui é o Nathan.
-Hum... Tudo bem?
-Sim. Entao, voce quer sair hoje a noite? Tipo, ir em um restaurante? Porque amanha eu já vou embora do Brasil.
Que? Ele tava me chamando para sair, mesmo depois de ontem? Estava quase dizendo nao quando lembrei que ainda precisava fazer aquela pergunta para ele.
-Claro. Por que não? –Falo com um pouco de indiferença para não transparecer que eu estava um pouco anciosa.
Nathan passa o endereço do local e desligamos.

Depois dessa ligação, fico um pouco em choque, porque eu estou realmente sentindo uma atração por ele, mesmo tendo conhecido há menos de 1 dia e eu também acho que isso não deva durar muito, ainda mais que ele vai embora amanha.
Mas, quando eu finalmente consegui parar de pensar nele, eu liguei para a Isa, e ficamos horas conversando:

-Mas não rolou nem um beijinho? -Ela pergunta.
-Não ahahaha
-Ahh... Mas, no palco ele tinha cara de safado.
-Aff Isa.

E nós duas ficamos rindo e conversando mais um pouco e eu tive que desligar porque já estava quase na hora de eu sair com o Nathan.

Fui me trocar (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=70478646&.locale=pt-br) e pedi para a minha mãe me levar até o restaurante, e pela minha surpresa ela aceitou.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Apresentação da Fanfic

Ola, meus leitores lindos! Bom, como vocês já devem saber, muitas fanfics do Nyah! foram apagadas e infelizmente a minha foi uma delas, então eu decidi que vou publicar todos os capítulos de agora em diante aqui, ok? Espero que vocês gostem da minha fanfic, e para aqueles que já leem espero que continuem gostando. Como estou passando para cá a fanfic, eu vou fazer algumas mudanças, mas nada de importante, então não se preocupem que tudo sera avisado, como por exemplo, a fanfic vai ser em primeira pessoa, ou seja, vai contar o ponto de vista de alguns personagens.
Se vocês gostarem da fanfic, por favor comentem, ou falem comigo pelo twitter (https://twitter.com/CahTheWanted) porque isso significa muito para mim.

Beijos, meus anjos e boa leitura!

Sinopse:
Violet, uma garota brasileira, com seus 17 anos, nunca acreditou em amor a primeira vista, ate encontrar ele. Um garoto de uma boyband que por um golpe do destino eles se apaixonam. Mas, nem sempre é fácil lidar com o amor, e para eles dois, muitos obstáculos vão estar em seus caminhos, tentando separa-los a qualquer momento. Ciumes, traição, distancia... Sera que eles conseguirão ficar juntos? 

Ate que ponto você iria, para estar junto com a pessoa que você ama?